Ex-namorada de MC Ryan SP Defende o Cantor Após Foto Sugestionar Agressão

Essa foto tá horrível, mas a Giovanna tem razão: um momento não define uma pessoa inteira. Ryan tá sendo linchado por um clique, e isso é perigoso. Se a gente não aprender a olhar o contexto, a gente vira uma turba digital que só quer ver sangue.

Eu já vi gente que bateu no parceiro e mudou. E eu já vi gente que nunca bateu e ainda assim é tóxica. O que importa é o padrão, não o episódio isolado.

Se a gente quer acabar com violência, não podemos transformar erros em monstros. A gente tem que ajudar a pessoa a crescer, não só expulsar ela da sociedade.

aiii meu deus, isso é muito pesado mesmo. A menina tá tentando proteger o pai da filha dela, e todo mundo tá só gritando. Pode ser que ele tenha errado, mas aí a gente não pode deixar a criança pagar por isso, né?

Claro que ela defende. É o que toda vítima faz. Você acha que ela tá falando por amor? Não. Ela tá falando porque ele controla o dinheiro, o nome dela tá na conta da filha, e se ele for preso, ela vira uma mendiga com um bebê no colo. Isso aqui é um jogo de poder, não de amor.

E vocês que caíram nessa história de ‘ele é bom no fundo’? Vocês são os mesmos que defendiam o ex do seu amigo que batia na ex. Lembra? Pois é. A história se repete. E vocês, sempre, sempre, sempre caem.

gente, eu to com a giovanna. nãoo é porque uma pessoa fez uma besteira num dia de raiva que ela vira um monstro. eu já gritei, joguei coisa, quebrei celular... mas isso não me define. e se a gente não der espaço pra mudança, a gente só cria mais violência. o que a gente quer? mais ódio? ou mais consciência?

ryan tem que ser responsabilizado, mas não destruído. a filha dele merece ter o pai, mesmo que imperfeito.

A defesa apresentada pela ex-namorada é coerente com os princípios de proporcionalidade e contextualização. A mídia e as redes sociais frequentemente priorizam a emoção em detrimento da análise racional. É imperativo que a sociedade evite a condenação sumária de indivíduos com base em fragmentos de informação.

Ah, claro... mais uma vítima que 'não é assim', mais um 'homem que sofreu pressão', mais um 'erro isolado'... E aí, quando ele bater de novo? Quando ele quebrar o braço dela? Quando ele jogar a criança no chão? Vai ser outro 'erro isolado'? Você acha que isso é amor? Isso é controle! Isso é violência! E vocês estão aqui tentando justificar isso com 'ele é pai da filha'?! Poxa, então todo agressor que tem filho merece perdão?!!!

Essa mulher tá fazendo o que poucas fazem: falando a verdade mesmo quando dói. Ela não tá escondendo, não tá fingindo que tudo é perfeito. Ela tá dizendo: 'ele errou, mas ele é humano, e a nossa filha precisa dele'.

Se a gente quer mudar a cultura da violência, a gente não pode só gritar e apontar. A gente tem que criar espaço pra mudança. E isso só acontece quando a gente não desiste da pessoa. Ela tá sendo corajosa. E isso é raro.

MEU DEUS QUE TUDO ISSO?? 😭💔
Eu tô aqui com os olhos molhados, sério. A Giovanna tá sendo uma guerreira, e o Ryan tá sendo um homem que errou, mas tá tentando. A gente não pode só julgar pela foto, né? A vida real é mais bagunçada que isso.

Se a gente não der chance, a gente só alimenta o ciclo. E a filha? Ela tá perdendo o pai por causa de um clique. Isso é triste. 😔

É importante lembrar que a violência doméstica não é apenas física. Ela também é psicológica, emocional, financeira. Mesmo que a foto mostre apenas um momento de raiva, o fato de ela ter quebrado o celular dele pode indicar um padrão de desequilíbrio no relacionamento. A defesa dela é compreensível, mas não deve servir como justificativa para normalizar a agressão.

É possível ter empatia sem validar o erro. É possível reconhecer a pressão que ele estava sob sem ignorar que a violência nunca é aceitável. A criança precisa de um pai, mas também precisa de um ambiente seguro. O ideal seria um processo de terapia, acompanhamento jurídico e suporte social para ambos, sem que a culpa ou a pena sejam únicas respostas. A sociedade precisa aprender a lidar com esses casos com mais complexidade, e não com polarização.

mano, isso aqui é tipo um filme da vida real. eu já vi amigo meu bater na namorada, depois chorar por 3 meses e mudar tudo. e eu já vi outro que nunca bateu mas era um psicopata emocional.

o que a gente quer? gente boa? ou gente perfeita? porque se a gente só aceita perfeição, a gente vai viver sozinho.

ryan errou. mas ele tá tentando? será que ele tá buscando ajuda? será que ele tá aprendendo? se sim, a gente não pode só apagar ele da face da terra. a filha dele merece um pai, mesmo que errado. a gente não pode ser tão duro assim.

é isso que a gente quer? um mundo onde todo mundo que erra vira vilão? ou um mundo onde a gente ensina a ser melhor?

Isso tudo me lembra daquela frase que diz: 'A dor que não é vista vira culpa'. A foto é brutal, mas o que está por trás dela? O que ela sentiu antes de quebrar o celular? O que ele sentiu antes de reagir? A violência nunca é um ato isolado - é sempre o ápice de uma tempestade silenciosa.

E se a gente parasse de rotular e começasse a perguntar? O que faz um homem se descontrolar assim? O que faz uma mulher chegar ao ponto de destruir um objeto que representa o poder do outro? Talvez a resposta não esteja na imagem, mas nas histórias que ninguém quer ouvir.

É fácil condenar. É difícil entender. E talvez, só talvez, a compreensão seja o primeiro passo para a cura.

A agressão é inaceitável. A defesa não anula o ato. A criança não é um argumento moral. A responsabilidade é individual.

o que é ser humano? é errar e se levantar? ou é nunca cair? 🤔
se a gente só perdoa quem nunca erra, então ninguém merece amor.
essa foto é triste. mas a vida é mais triste ainda quando a gente desiste de todo mundo que cai.
talvez o verdadeiro monstro não seja o que bate...
mas o que nunca perdoa.
❤️