Se você acompanha a F1, já deve ter visto a Alpine nos boxes, nas manchetes e nas curvas mais difíceis. Mas o que realmente está acontecendo com o time? Vamos explicar de forma simples, sem rodeios, para que você acompanhe cada passo da equipe.
A Alpine entrou na Fórmula 1 como Renault e, nos últimos anos, tem buscado consistência e velocidade. A diretoria investiu em novas áreas aerodinâmicas, melhorou o motor e trouxe pilotos que combinam experiência e energia.
Nas últimas corridas, a Alpine mostrou sinais de evolução. Em Monza, por exemplo, os pilotos ficaram no top‑10 e marcaram pontos importantes. O carro está mais equilibrado nas curvas lentas, o que ajuda nas pistas de rua e nas que exigem frenagem forte.
O mais interessante é que a equipe tem fechado a diferença para os líderes. Em algumas sessões de qualificação, a Alpine chegou a estar a menos de meio segundo do primeiro colocado. Isso mostra que a máquina está ficando mais competitiva.
Quanto aos pilotos, a combinação de um veterano experiente e um jovem promissor tem funcionado bem. O veterano traz estratégia e calma, enquanto o jovem entrega velocidade pura nas voltas de aquecimento.
Quer saber onde assistir? A maioria das transmissões está disponível em plataformas como fuboTV, Paramount+ ou DAZN, dependendo da sua região. Também há cobertura da TNT Sports em alguns países da América Latina.
Se você prefere acompanhamento ao vivo nas redes sociais, siga o perfil oficial da Alpine no Twitter e no Instagram. Eles postam horários, curiosidades dos bastidores e até clipes das melhores ultrapassagens.
Outro ponto útil: ficar de olho no calendário oficial da F1. Assim, você não perde nenhum GP e pode programar os horários de acordo com o fuso horário da sua cidade.
Em resumo, a Alpine está em um momento de crescimento. O carro está mais rápido, os pilotos estão afinados e a cobertura está cada vez mais acessível. Se você ainda não acompanha as corridas, vale a pena dar uma chance – quem sabe a próxima vitória não vem da Alpine?
Flavio Briatore, ex-diretor da Renault, volta à Fórmula 1 como conselheiro da Alpine após 15 anos. Conhecido por liderar títulos com Michael Schumacher e Fernando Alonso, Briatore sofreu queda após o escândalo de Singapura em 2008, mas retorna agora para focar em talentos e estratégia.