Já reparou que algumas pessoas parecem ter “mais chances” em várias situações? Isso não acontece por sorte, e sim por privilégios. Eles são vantagens que certas pessoas recebem simplesmente por pertencer a um grupo – seja por idade, gênero, classe social ou origem.
Quando falamos de privilégios, não estamos dizendo que quem tem benefícios nunca luta. A ideia é mostrar que, sem perceber, muitos têm portas abertas enquanto outros enfrentam barreiras. Essa diferença influencia desde oportunidades de emprego até o acesso à saúde.
Existem vários tipos, mas os mais comentados são:
Esses exemplos mostram que os privilégios são invisíveis para quem os tem, mas muito visíveis para quem não tem.
Primeiro passo: ouvir. Conversas com quem vive outra realidade ajudam a enxergar as desigualdades. Depois, reflita sobre as situações em que você foi favorecido sem perceber – por exemplo, ao conseguir um emprego porque seu nome soa familiar ao recrutador.
Com essa consciência, você pode:
Quando usamos o privilégio para melhorar o ambiente ao redor, transformamos uma vantagem pessoal em benefício coletivo.
Além disso, ficar atento ao próprio discurso evita que, sem querer, perpetuemos desigualdades. Por exemplo, ao elogiar alguém apenas por “ser empreendedor”, pode-se estar ignorando que muitos não tiveram acesso a capital ou mentoria.
Por fim, lembre‑se de que privilégio não é culpa, mas responsabilidade. Reconhecer que você tem vantagens não diminui sua trajetória; ao contrário, abre espaço para agir de forma mais justa.
Quer saber mais sobre como os privilégios influenciam a política, a economia e a cultura? Continue acompanhando Notícias de Camila Sepriano, onde analisamos esses temas todos os dias com a mesma clareza e imparcialidade.
O ator Thiago Fragoso está no centro de uma polêmica após fazer comentários sobre o mercado audiovisual brasileiro. Figura reconhecida na indústria, suas declarações foram criticadas por Yas Fiorelo e Leão Lobo, que afirmam que Fragoso ignora os desafios enfrentados pelos profissionais menos privilegiados do setor. A crítica ressalta a urgência de mais empatia e consciência por parte dos grandes nomes do entretenimento.