Se você já ouviu falar de Wikileaks mas não tem certeza do que realmente acontece por trás do nome, está no lugar certo. Aqui a gente vai explicar de forma simples quem está por trás da plataforma, quais foram os vazamentos mais marcantes e por que ela ainda faz barulho em 2025.
Fundado em 2006 por Julian Assange, o Wikileaks começou como um site que prometia publicar documentos confidenciais sem filtros. O primeiro grande sucesso foi o vazamento de documentos do governo dos EUA sobre a guerra no Iraque, que despertou o interesse de jornalistas e ativistas.
Depois vieram os diplomáticos cables de 2010, que mostraram conversas internas entre embaixadas americanas. O material provocou protestos, processos judiciais e até discussões na ONU sobre a liberdade de imprensa versus segurança nacional.
Hoje a conversa não gira só em torno de documentos militares. O Wikileaks tem sido usado como referência por outras plataformas de vazamento, influenciando como a imprensa trata dados sensíveis. Além disso, a ideia de transparência continua atraente para quem quer cobrar governos e corporações.
Mas nem tudo é positivo. A divulgação indiscriminada pode colocar em risco a vida de fontes e de pessoas envolvidas nos documentos. Por isso, especialistas recomendam verificar a autenticidade dos arquivos e considerar as consequências antes de compartilhar.
Se você pretende acessar informações do Wikileaks, faça isso em sites oficiais, use VPN para proteger sua identidade e nunca baixe arquivos suspeitos sem um antivírus atualizado. Lembre-se: a curiosidade é boa, mas a segurança vem primeiro.
Em resumo, o Wikileaks mudou a forma como vemos a relação entre governo, mídia e cidadão. Mesmo com polêmicas, ele mostra que o acesso à informação pode mudar o rumo de debates importantes. Fique de olho nas atualizações, porque o próximo grande vazamento pode estar a um clique de distância.
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou a libertação do jornalista australiano Julian Assange, fundador do Wikileaks, após 1.901 dias preso. Lula tem sido um defensor proeminente da libertação de Assange desde que assumiu o cargo em janeiro de 2023. A libertação de Assange é vista como uma vitória para a democracia e a liberdade de imprensa.