Você já viu um vídeo de um cachorro chegando perto de um cabo solto e acabou levando um choque? Essa situação pode parecer pouca coisa, mas pode ser grave tanto para o animal quanto para quem mora na casa. Vamos explicar de forma simples o que costuma provocar a eletrocussão de cães, como deixar a sua casa mais segura e o que fazer se o bichinho levar um choque.
Os cães são curiosos. Eles cheiram, mexem e às vezes mastigam objetos que a gente nem percebe. Entre os itens que mais geram choques estão:
Um detalhe importante: a água aumenta a condução da eletricidade. Se o seu cachorro gosta de brincar na chuva ou na piscina, redobre a atenção.
Prevenção não precisa ser complicado. Algumas atitudes simples já dão um grande salto na segurança:
Além disso, mantenha o ambiente seco e limpo. Um pet molhado próximo a cabos pode transformar um pequeno risco em um grande problema.
Se o seu cão receber um choque, mantenha a calma. As primeiras atitudes podem salvar a vida dele:
Enquanto estiver a caminho da clínica, fale calmamente com o pet. Isso ajuda a diminuir o estresse dele.
Se o cachorro:
Esses são sinais de alerta. O veterinário pode precisar fazer exames de sangue, raio‑X ou monitorar a frequência cardíaca.
Lembre‑se: prevenção sempre vale mais que remédio. Revisar a casa, usar os itens de segurança e observar o comportamento do seu cão são as melhores formas de evitar que um choque elétrico aconteça.
Com essas dicas você protege o seu melhor amigo e evita sustos desnecessários. Se ainda tiver dúvidas, converse com um veterinário ou procure um eletricista para avaliar a instalação da sua residência.
Um cão de 10 anos, chamado Barthô, morreu após pisar em um fio elétrico exposto durante um temporal em São Paulo. O incidente, que ocorreu no bairro de Santo Amaro, gerou tensão na comunidade local, que precisou improvisar barreiras ao redor do fio perigoso. A concessionária de energia Enel foi criticada pela demora em desligar a energia, o que só aconteceu mais de 24 horas após o ocorrido.