Superclássico pega fogo e River vence o Boca no Monumental
Em Buenos Aires, ninguém piscou durante o Superclássico deste domingo. O River Plate transformou seu estádio em caldeirão e saiu com a vitória por 2 a 1 em cima do rival Boca Juniors, pelo Torneio Apertura 2025. A bola rolou com tensão desde o início e ficou claro que ninguém iria arregar. Quem pisca primeiro sente. Quem erra, paga caro.
No primeiro tempo, Franco Mastantuono já avisava: hoje seria daqueles dias em que pequenas brechas definem tudo. Aos 37 minutos, ele encontrou o espaço e mandou para as redes, colocando o River na frente. Mas antes que a torcida pudesse respirar aliviada, um vacilo de Germán Pezzella custou caro. Miguel Ángel Merentiel, jogador que não economiza em raça, aproveitou a entrega da zaga e igualou o placar, mostrando que o Boca não estava morto.
Só que o River tem Sebastián Driussi, um cara de decisão. No fimzinho da primeira etapa, quase nos acréscimos, ele mostrou oportunismo: após um cabeceio defendido por Agustín Marchesín, Driussi apareceu com faro de gol para empurrar o rebote, desempatando e levando a torcida da casa à loucura.
Pressão, defesa e nervos à flor da pele
O segundo tempo foi tensão pura. O Boca Juniors voltou do vestiário disposto a virar o jogo na marra, colando o River na defesa com investidas rápidas. Só que tinha um paredão vestindo a camisa 1: Franco Armani. O goleiro cresceu nos momentos mais quentes, fazendo pelo menos duas defesas que arrancaram suspiros da arquibancada e garantia de que o River continuaria mandando no placar.
Boca até controlou a posse em alguns momentos, rondou a área, ameaçou com Merentiel tentando mais uma vez, mas esbarrou na falta de pontaria e em Armani. Nas arquibancadas, a torcida misturava apreensão e euforia a cada ataque cortado. Do lado do River, os jogadores mostraram disciplina tática, marcando forte, ocupando bem os espaços e impedindo que o Boca transformasse volume em gol. Pezzella, mesmo após ser protagonista do erro, se redimiu ao bloquear dois ataques perigosos, mostrando que no futebol ninguém se isenta da batalha mental.
A vitória não só garante moral ao River Plate como mostra um time que soube sofrer e aproveitar os momentos certos para golpear. O Boca, por sua vez, fica devendo mais eficácia nas finalizações e um ajuste defensivo para não tropeçar nas próprias pernas. Do lado de fora, a cidade de Buenos Aires sente os ecos do clássico mais famoso do futebol argentino: la pasión nunca termina.
William Primo
15 julho, 2025 06:57River Plate é o único clube que sabe jogar futebol na Argentina! Mastantuono é o novo Messi, Armani é o novo Enzo Francescoli, e Driussi? Ele é o espírito do clube! Boca? Só sabe reclamar da arbitragem e perder na última jogada! E isso não é sorte, é merecimento!
Ulisses Alves
15 julho, 2025 12:28Pazzella foi o responsável por tudo... Ele deveria ser banido do futebol. E o Merentiel? Tá jogando como se tivesse no campo de futebol de vila... sem técnica, sem classe. O River não venceu por mérito, venceu porque o Boca é um time de amadores com uniforme de profissional.
Daiana Araújo Martins Danna
16 julho, 2025 21:31ESSA FOI A VITÓRIA MAIS LINDA QUE EU JÁ VI! O MONUMENTAL TREMEU! O MASTANTUONO É UM GÊNIO! ARMANI É UM DEUS! E DI RUSSI? NÃO EXISTE PALAVRA! QUE TAL VEZ O RIVER ESTEJA RECONSTRUINDO UMA ERA! NÃO IMPORTA O QUE OS OUTROS FALAM, ESSA É A MINHA VERDADE!
claudio de souza silva
17 julho, 2025 01:03Cara, isso aqui é pura paixão argentina 🇦🇷🔥 O River não só venceu, ele mostrou alma! Mastantuono com aquele chute de meia-lua, Armani com aquele salto de águia, e Driussi... meu Deus, o cara tem o faro do gol como se fosse um detector de emoção! Isso não é futebol, é poesia com chuteiras!
Josiane Amedon
18 julho, 2025 14:15É importante notar que a vitória do River não foi apenas técnica, foi psicológica. A equipe demonstrou uma maturidade tática rara em clássicos, especialmente no segundo tempo, quando o Boca pressionava com intensidade. A marcação em zonas, a recuperação de bola, a contenção das transições - tudo foi executado com precisão. E Armani, apesar de sua idade, mantém uma consistência que poucos goleiros conseguem manter em níveis tão altos. Isso é fruto de disciplina, não sorte.
Bruno Taubenfeld
18 julho, 2025 15:32manny é o cara, mano, o mastantuono é o futuro do futebol! e o driussi? ele é o tipo de jogador que a gente sonha em ver num clássico... e o armani? ele tá mais sólido que a minha vó na missa! bocaaaaa não tem nada, só grita e chora no vestiário 😂⚽️
Gabriela Prates
18 julho, 2025 21:10O que me chamou atenção foi como o River conseguiu transformar o caos em ordem. O Boca jogou com intensidade, mas o River não reagiu com raiva, reagiu com inteligência. Cada jogador sabia o momento de avançar, o momento de recuar. E o gol de Driussi? Não foi um acaso, foi o resultado de uma leitura de jogo perfeita. É curioso como o futebol, apesar de ser caótico, exige tanta precisão mental. Talvez por isso seja tão fascinante.
Gerson Júnior
20 julho, 2025 06:14O gol de Driussi foi o único momento de qualidade ofensiva do River no segundo tempo. O resto foi defesa organizada e aproveitamento de erro adversário.
Leonardo Araújo
22 julho, 2025 01:20o futebol é a única coisa que nos salva da realidade... mastantuono é o novo messi, mas não só por gols... ele é o espírito da luta, da dor, da paixão que o mundo esqueceu 🌌⚽️
fernando almeida
23 julho, 2025 01:53River ganhou porque é melhor. Boca é só barulho. Ponto final.
Matheus Soares
23 julho, 2025 07:13Interessante como o clássico ainda consegue gerar tanta emoção depois de tantos anos. O River não parece um time de campeão, mas de time que sabe sofrer. E isso, às vezes, é mais valioso do que talento. O Boca teve chances, mas não soube aproveitar. Talvez o que falte a eles não seja técnica, mas calma.
Camila Lima Manoel
23 julho, 2025 17:50Ah, claro, o River venceu porque o Boca é um time de amadores. Mas vocês esqueceram de mencionar que o Merentiel é o único jogador que tem coragem de correr atrás da bola? Enquanto o River joga com o pé na bola, o Boca joga com o pé na alma. E ainda assim, vocês chamam isso de superioridade técnica?
Natanael Almeida
25 julho, 2025 05:55Isso aqui é uma farsa! O River só venceu porque a arbitragem ajudou! O gol do Driussi foi claramente impedimento! E o Armani? Ele tá com 38 anos, e ainda consegue fazer defesas impossíveis? Claro que sim, porque o VAR tá desligado! E o Mastantuono? Ele é filho de um ex-jogador do River, isso é nepotismo! Tudo é manipulado!
Alexandre Alê
25 julho, 2025 19:18e se eu te disser que o gol do mastantuono foi feito com um chip de realidade aumentada? 😏 o river tá usando tecnologia secreta da nasa pra prever os movimentos do boca... e o armani? ele é um robô de 1987 que foi reativado por um xamã argentino 🤖⚡️
Vanessa Borges
25 julho, 2025 23:44Acho que o mais importante aqui é que o clássico ainda consegue unir e dividir ao mesmo tempo. É um momento que transcende o esporte. O River merece a vitória, mas o Boca merece respeito pela luta. O futebol não é só sobre vencer, é sobre sentir. E hoje, todos sentiram.
MELINA Lima
26 julho, 2025 04:11River bom. Boca tentou. Armani muito bom. Mastantuono muito novo. Driussi fez o gol. Futebol é bom.
Carlos Eduardo Cordeiro
27 julho, 2025 05:46O River não venceu. O River foi escolhido. Você acha que o governo argentino não controla o futebol? O Monumental foi reforçado com câmeras de alta frequência, os jogadores do Boca foram dopados com anti-emoção... e o Armani? Ele é um clone de 1997. Isso aqui é uma operação de controle social. E vocês acham que é só futebol?